O primeiro foi mais fácil, um pouco como um primeiro filho: parece que vai ser muito difícil e quando damos por nós já estamos a planear a festa do 1º aniversário.
O segundo mais duro… se bem que acho que a minha vida teve um conjunto de mudanças em modo cocktail que não ajudaram à festa: é o que acontece com um segundo filho. Pensamos que já sabemos tudo, mas sai diferente e em vez de 2 adultos a dar atenção a 1 criaturinha, passamos a ter de distribuir essa atenção por outra. Com necessidades diferentes, com hábitos e feitios distintos.
Mas tudo passa a correr e quando damos por nós já estamos a fechar mais um ciclo.
Assim se passou mais um ano d’O que faço amanhã para o pequeno almoço. Pode não ter tido direito a bolo (até porque não estavamos de férias), nem direito a ser lembrado no dia, mas é um ano que ficou marcado pela edição de algumas receitas em papel. E é tão bom ter livros em papel.
O blog, as partilhas tomaram forma e foram ocupar prateleiras por esses lares…
Para o próximo ano duplo desafio: é o não há duas sem três a duplicar. Vamos ver o que conseguimos fazer.
Apenas posso garantir que o farei de coração.