Como escrevi aqui, com a baby M decidimos uma “nova” abordagem na introdução alimentar. A experiência com a big M, nos primeiros meses, não foi nada agradável e não me apetecia ter de passar pelo mesmo outra vez.
Quando olho para trás percebo que também fizemos “BLW” (ou melhor fingerfood) a partir de determinado momento. E a big M comia feliz, e sempre a cantar, pela sua própria mão.
Nestes 5 meses após a introdução alimentar da baby M tive dúvidas. Várias vezes. Até porque a entrada na creche implicou a utilização do método tradicional e eu fiquei em conflito interior por não estar a ser “purista”.
Outras vezes esse conflito veio por achar que ela poderia não estar a comer o suficiente. Ao fim de semana voltamos ao BLW e mama. Será que tem fome? Por vezes fica muito chata perto das refeições…
Valeu-me ser o segundo filho (sim, relativizamos tantas coisas…) e a decisão, ao longo deste caminho, de mudar de pediatra. Para uma que apoia e incentiva quer a amamentação prolongada, quer BLW. Ajudou a relativizar ainda mais alguns pontos. E a dar umas dicas para o dia a dia. Acima de tudo: retirar a pressão que, como mães, sentidos sempre para que tudo seja perfeito. Há dias em que é quase e outros que fica longe! Não há nada errado nisso.
Com a correria dos dias e o cansaço há momentos em que penso que era tão mais fácil simplesmente enfiar a colher pela goela abaixo… sim, há dias em que oferecemos a sopa em casa. Há dias em que a deixo comer a sopa sozinha. Os sólidos come quase sempre sozinha e com satisfação. Mas no final o que importa é que ela esteja bem. E que as refeições sejam mesmo em família.
Tem sido mais difícil trazer a big M para a mesa. Tem sido mais difícil lidar com a adolescência dos 4 anos :).
Balanço final: super positivo. Faria tudo de novo.
Olá! Pode indicar-me qual é essa pediatra. Estamos a pensar mudar.
Obrigada pelas partilhas e boas festas
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Olá. A nossa é a Dra Graça Gonçalves. Bjinhos e boas festas!
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